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Mulher mata amiga grávida a tijoladas, pega bebê e diz em hospital que o pariu

A professora Flávia Godinho tinha acabado de se casar, e descobriu pouco depois que estava grávida. Nessa época, Rozalba Grimm anunciou que iria realizar o sonho de ser mãe. No entanto, pouco tempo depois, Rozalba sofreu um aborto espontâneo.

Posteriormente, nas redes sociais, Rozalba passou a acompanhar rotina de mulheres grávidas, pedia amizade e trocava experiências falsas. Dessa forma, ela encontrou Flávia, e chegou a organizar um chá de fralda para ela. Porém, na véspera, desmarcou com todos os convidados, menos com Flávia.

No dia do evento, Rozalba encontrou Flávia e a levou para a armadilha. Câmeras de segurança registraram o momento em que Flávia entrou no carro de Rozalba. Pouco tempos depois, o crime aconteceu. Rozalba matou Flávia com um tijolo e um estilete, e retirou o bebê da barriga dela.

Ao deixar o local, Rozalba recebeu ajuda de moradores e disse que tinha tido o parto no carro. Ao chegar na cidade, ela foi ao hospital e o bebê apresentava ferimentos por causa do estilete. Além disso, os médicos não viram nenhum sinal de que Rozalba havia tido o parto.

Quando já era a principal suspeita, Rozalba respondia dando a entender que não sabia o que havia ocorrido. Porém, quando o corpo de Flávia foi encontrado, Rozalba foi presa e ela confessou o crime.

O delegado da cidade afirma que Rozalba Grimm responderá por homicídio triplamente qualificado. A defesa de Rozalba pediu a instauração de Incidente de Insanidade Mental, para averiguar se ela tinha discernimento ou não do caráter ilícito dos fatos a ela imputados. O marido de Rozalba também está preso, e o seu advogado diz que provará a inocência do cliente.

Por fim, a reportagem detalha que a criança se recupera bem no hospital e que depois receberá os cuidados do pai, da madrinha e outros familiares.

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