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Menina de 13 anos foi estuprada por pai e pastor que a ‘acolheu’

Em fevereiro desse ano, o pai estuprador foi preso pela polícia de Capivari, mas a menina passou por mais um abuso, sendo a segunda vez por um pastor que dizia a conhecer desde 4 anos e que fez de tudo para que ela fosse morar com ele e sua esposa e que foi preso no dia 30 de setembro no Paraná, onde se escondia.

Durante o relato na escuta especializada feita com auxílio de uma psicóloga na Delegacia da Mulher de Capivari, ela ainda teria sido obrigada a fazer programa. Ele também abusou das duas enteadas, que são irmãs da menina, atualmente com 16 e 21 respectivamente. Elas confirmaram o crime.

A mãe, que não acredita nas própria filhas, de acordo com a polícia faz uso de medicamentos fortes de epilepsia e tem, problemas psiquiátricos. No depoimento dados às autoridades, ela alega nuca ter presenciado nada de errado.

A segunda vez

Como nem a avó, a tia, a irmã mais velha ou a própria mãe apresentaram condições de ficar com a garota, a guarda provisória da menina de 13 anos foi solicitada ao Conselho Tutelar de Mombuca por um pastor evangélico, que também era GCM, e sua esposa, alegando que iria ajudá-la a superar o trauma da violência sofrida.

Em entrevista ao portal Universa, uma das representantes do Conselho, que preferiu não se identificar, disse: “O Conselho buscou na família da vítima quem tinha condições de acolhê-la, e ninguém podia. Já a família [do pastor] brigou muito para ter a sua guarda, e o Conselho avaliou que eram pessoas de boa índole. O pastor e sua mulher estavam dando todo o suporte a ela e o órgão considerou que era melhor deixá-la com o casal a enviá-la para um abrigo”.

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