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Servidores de Brasiléia e Epitaciolândia se unem e pedem mesmo abono de professores

Após um grupo de manifestantes composto por assistentes administrativos, mediadores, porteiros e merendeiras reunirem na avenida Brasil em frente à Casa Civil na manhã de quarta-feira, chegou a vez das categorias das cidades do interior se juntarem com o mesmo objetivo.
Nas cidades de Brasiléia e Epitaciolândia a pauta não foi diferente, funcionários das escolas se reuniram e realizaram um protesto, reivindicando o direito e a garantia do abono no valor de R$ 16, 6 mil assinado pelo gestor acreano Gladson Cameli.
Com cartazes nas mãos e frases de protestos, um grupo de servidores das escolas Brasil Bolívia e Getúlio Vargas, tradicionais e antigas no meio educacional, se uniram para solicitar o mesmo valor de abono que deverá ser pago aos professores.

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