Na primeira fase da Pnab, o Acre já figura como terceiro estado do Brasil em execução dos recursos, o que já pode ser conferido no cenário cultural não só na capital Rio Branco, como nos demais municípios, com uma variedade de produções artísticas e literárias. Essa atuação evidencia não apenas o comprometimento com a correta aplicação dos recursos públicos, mas também com a valorização da diversidade cultural acreana.

Ano passado tivemos R$ 22 milhões da Lei Paulo Gustavo, mais R$ 18 milhões da Pnab, mais R$ 3 milhões do Fundo Estadual de Cultura (FEC), mais R$ 3 milhões do FEC deste ano e mais o rendimento, que chega a quase R$ 3 milhões. Com mais esses R$ 57 milhões para os próximos três anos, teremos mais de R$ 100 milhões para investir em projetos culturais em todo o estado durante a nossa gestão”, enfatiza Kinpara.

“O que vemos é o resultado direto da competência técnica da equipe da FEM e do diálogo contínuo com os fazedores de cultura. Nós, como unidade gestora da política estadual de cultura, colhemos os frutos da capacidade de planejamento, gestão e articulação com a sociedade civil. Nada disso seria possível sem o apoio do governador Gladson Camelí, que nos permite uma execução eficiente, transparente e descentralizada dos recursos, fortalecendo as cadeias produtivas da cultura nos 22 municípios do estado”, destaca.