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O Acre “nas mãos de Paulo Guedes”

Desde que assumiu o governo do Estado do Acre em 1º de janeiro de 2019, o governador Gladson Cameli sabia que estava diante de grandes e tortuosos desafios. Sem dúvidas, ver os funcionários sem receber parte do 13º foi um deles. Além disso, as dívidas que foram apresentadas pelo grupo que governou o Acre por 20 anos não eram, nem de perto, o equivalente ao que foi levantado pela equipe econômica do governo Gladson Cameli.

O governador Gladson Cameli solicitou o resgate dos possíveis contratos que poderiam ser restabelecidos por meio de renegociações, para não paralisar totalmente as obras. Outra grave crise encontrada foi com o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). A problemática da não observância aos limites pactuados com o BNDES, trouxe à tona um montante de recursos de 100 milhões de contratos utilizados indevidamente pelo governo anterior, convênios adquiridos para um fim e utilizados em outras operações, o que penalizou a nova gestão perante o banco.

“Reitero a urgência da necessidade de reequilibrar as finanças do Estado. Não temos como dar manutenção ao projeto de governo que idealizamos com um montante de dívidas como este; Estamos buscando manter nossos projetos sem continuar com o desequilíbrio que herdamos,” declarou enfático o governador.

 

 

Agência ac

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