![O candidato peronista à Presidência argentina Alberto Fernández (D) faz o sinal da vitória ao deixar sua seção eleitoral após votar em Buenos Aires, 27 de outubro de 2019]({"default":{"load":"default","w":"77","h":"47","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAJrJMo.img?h=470&w=768&m=6&q=60&o=f&l=f&x=604&y=187"},"size3column":{"load":"default","w":"62","h":"38","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAJrJMo.img?h=382&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f&x=604&y=187"},"size2column":{"load":"default","w":"62","h":"38","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAJrJMo.img?h=382&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f&x=604&y=187"}})
O peronista de centro-esquerda Alberto Fernández se elegeu presidente da Argentina com 47,36% dos votos contra 41,22% para o presidente Maurício Macri, após 75,46% das urnas apuradas.
Para vencer no primeiro turno, o candidato precisa ter 45% dos votos ou 40% mais dez pontos de vantagem sobre o segundo colocado.
Com o resultado, Fernández, um advogado de 60 anos, assumirá em 10 de dezembro a Presidência de um país mergulhado em uma grave crise econômica.
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