A ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) lançou uma campanha na qual se disse “em luto” com a escolha de Augusto Aras como novo PGR, registra a Época.
Na escolha de Aras, Jair Bolsonaro ignorou a lista tríplice resultante de votação promovida pela ANPR entre os procuradores.
Em nota, a entidade disse ter recebido “com absoluta contrariedade” a indicação de Aras, “ação que interrompe um costume constitucional de quase duas décadas de respeito à lista tríplice, seguido pelos outros 29 Ministérios Públicos do país”.
“A escolha significa, para o Ministério Público Federal (MPF), um retrocesso institucional e democrático”, acrescenta a ANPR.
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