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No gramado e fora deles histórias parecidas entre o goleiro Bruno do RBFC e Robinho do Santos

Robinho e Bruno, o goleiro, foram condenados por crimes contra mulheres. O primeiro, por estupro. O outro, por homicídio. Ambos alegam inocência. Mas a Justiça italiana, no caso de Robinho, e a brasileira, que deu a sentença a Bruno, garantem ter provas suficientes de que os dois cometeram deslizes gravíssimos.

Há circunstâncias a fatos que os aproximam, vários relacionados à contratação recente dos dois. Bruno, que cumpre pena em regime semiaberto, chegou em julho ao Rio Branco, do Acre, na Quarta Divisão nacional, sob fortes críticas de uma parcela dos torcedores do clube.

Pior, o único patrocinador, a rede de supermercados Araujo, rompeu o contrato com o Rio Branco por causa da aquisição. A técnica do time feminino local também reagiu e deixou a equipe. No Acre, grupos feministas protestaram contra o “reforço” do clube.

Agora, o anúncio do Santos de que Robinho está de volta a Vila Belmiro desencadeou uma série de reações em cadeia, muito parecidas. Um de seus patrocinadores, a Orthopride, não concordou com a contratação e anunciou sua saída do clube. Pela cidade, grupos e entidades que lutam pelos direitos das mulheres também se manifestaram, contrários a presença de Robinho no Santos.

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