
Mesmo com todo o apoio no país norte-americano, Preta queria voltar para a casa, no Rio de Janeiro, e rever os que não puderam visitá-la em Nova York. O nome mais importante é o da mãe, Sandra Gadelha. A relação de amor entre as duas era forte e estava estampada na pele da cantora, que tinha uma tatuagem com o apelido Drão — eternizado na canção de Gilberto Gil.
O desejo cresceu nos últimos dias, quando Preta recebeu a notícia de que as possibilidades de seu tratamento oncológico tinham se esgotado. Desde que foi ao país, em maio deste ano, ela tentava alternativas experimentais para desacelerar o avanço da doença.
O reencontro entre mãe e filha não foi possível. No domingo, 20, Preta passou mal a caminho do aeroporto, quando se preparava para voltar ao Brasil. Uma ambulância foi chamada para socorrer a artista, mas ela morreu antes mesmo de chegar ao hospital.
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