No cargo há menos de um mês, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, enfrenta sua primeira crise.
A fuga inédita de dois presos do Acre de uma penitenciária federal de segurança máxima, em Mossoró (RN), levou o governo Lula de volta ao centro do debate sobre o apagão na segurança nacional.
Agora, o ministro será cobrado pela sua capacidade de reação e ficará diante de um constrangimento pois, diferentemente do que fazia seu antecessor Flávio Dino, não poderá direcionar as críticas à gestão anterior.
Lewandowski mobilizou a cúpula do Ministério em várias frentes, para investigação e recaptura dos acreanos foragidos.
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