Integrantes da bancada evangélica criticam a decisão da Receita Federal de suspender a medida do governo Bolsonaro que isentava igrejas do pagamento de impostos e contribuições sociais sobre pagamentos a pastores. Os parlamentares afirmam que a frente está avaliando o impacto da decisão do secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, mas garantem que isso vai afastar ainda mais o Planalto do grupo, que atualmente é composto por 135 deputados.
Com a revogação do ato, igrejas e instituições vocacionais devem voltar a pagar os valores – que passam a ser considerados remuneração direta – passíveis de tributação. O benefício havia sido concedido pelo então presidente Bolsonaro em 2022, dois meses antes das eleições.
Por meio de nota, o presidente da FPE, deputado Silas Câmara (Republicanos-AM) criticou a decisão da Receita Federal, o qual definiu lamentável para um governo que diz reconhecer a importância de todas as religiões.
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