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Sentindo no Bolso, Pandinos clamam por abertura parcial da fronteira

Com o avanço da pandemia no estado do Acre algumas medidas tiveram que ser adotadas tanto pela população quanto por autoridades, uma delas foi o fechamento das pontes que liga os munícipios de Brasiléia e Epitaciolândia a Cobija capital do departamento de Pando.

A medida acarretou em impactos imediatos na economia local, atigindo principalmente pequenos e medios produtores, além de comerciantes, na justificativa de que o Brasil apresentava números de casos confirmados da covid-19 superior à Pando, algumas autoridades e parte da população defenderam de forma enfática e enérgica o fechamento total da fronteira, chegando a defender a “prisão” de brasileiros caso fossem pegos em território pandino.

Como era previsto por alguns, o impacto não iria demorar muito para surgir e ser sentido no bolso, sobretudo dos irmãos pandinos, onde centenas de brasileiros moram e estudam em Cobija, além de turistas de todo Acre que sempre ajudaram de forma substancial e robusta a economia daquele país.

Como consequência do bloqueio total, inicia uma grande campanha nas redes socias para abertura da fronteira, o protesto parte na sua grande maioria de autônomos e comerciantes, que precisam vender para garantir o sustento e colocar o pão de cada dia na mesa. veja o desabafo de Franciso Pinedo Suarez,o empresário e jornalista teve apoio de dezenas de compartilhamentos e comentários em seu post.

 

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