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Médico, cirurgião plástico leva experiência do Acre ao 60º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica

A cirurgia plástica, que abrange tanto aspectos estéticos quanto reconstrutivos, continua a evoluir rapidamente, e eventos como este são fundamentais para que os cirurgiões se mantenham informados sobre as últimas técnicas, inovações tecnológicas e práticas seguras. Para tanto, participam do congresso tanto profissionais do Brasil quanto de outros países.

O cirurgião plástico Felipe Queiroga, que integra a equipe do Programa de Reabilitação e Assistência aos Fissurados da Face (Praff), da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), fez história nesta semana ao representar não apenas o Acre, mas a região Norte, no 60º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica, que ocorre em João Pessoa (PB).

“Eu conheci o David Fisher. A gente conversou, falei da minha experiência na Amazônia Ocidental (…). O assistente do Dr. Fisher foi o professor doutor Nivaldo Alonso, que foi meu chefe no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, onde fiz minha especialização nesta área. Pra mim é algo histórico, que vai ficar marcado, porque nem todo mundo tem a oportunidade de conhecer de perto um dos ‘papas’ da cirurgia plástica craniofacial. Então, representar o Acre, a região Norte e o Praff foi uma experiência única”, frisou o cirurgião, que não apenas conheceu o autor da técnica que utiliza, como pôde compartilhar a experiência do Acre no Praff.

O evento, que começou no dia 30 de outubro, vai até o domingo, 2 de novembro, e representa um espaço fundamental para a atualização e troca de conhecimentos entre profissionais da área.

O ponto alto pra mim foi o encontro Workshop Simulare, com o Dr. David Fisher, um dos principais cirurgiões plásticos do mundo de fissuras craniomaxilofaciais, inventor de uma técnica muito famosa e consagrada atualmente, que é uma técnica que eu, inclusive, utilizo nos meus pacientes de fissuras faciais na Fundhacre”, Disse Felipe Queiroga.

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