Criatividade e um olhar sensível. É assim que o mecânico Geraldo Costa transforma ferro velho, lixo, plástico e outros objetos que seriam descartados em arte. Morador da cidade do Bujari, interior do Acre, Costa é reconhecido pelo trabalho que desenvolve em uma oficina de motos.
O mecânico faz bonecos, carrinhos, panelas, bicicletas e outras diversas miniaturas com material que tinha como destino certo o lixo.
“Quando vou pegando as peças que tiro das motos vou fazendo os brinquedos. São peças que eram jogadas fora e imaginei que dava para fazer outra coisa. A primeira peça que fiz foi um trator de esteira. De lá para cá, não paro, faço direto”, conta.
Como não há uma dedicação exclusiva na produção dos artesanatos, Costa concilia o período de trabalho na oficina com o da confecção das miniaturas.
“Gosto de fazer meus artesanatos à noite, porque a gente está com a cabeça mais fria devido o cansaço do dia a dia. Faço sozinho, tranquilo e enquanto faço esqueço o mundo lá fora. Adoro fazer meus artesanatos”, revelou.
Criatividade e um olhar sensível. É assim que o mecânico Geraldo Costa transforma ferro velho, lixo, plástico e outros objetos que seriam descartados em arte. Morador da cidade do Bujari, interior do Acre, Costa é reconhecido pelo trabalho que desenvolve em uma oficina de motos.
O mecânico faz bonecos, carrinhos, panelas, bicicletas e outras diversas miniaturas com material que tinha como destino certo o lixo.
“Quando vou pegando as peças que tiro das motos vou fazendo os brinquedos. São peças que eram jogadas fora e imaginei que dava para fazer outra coisa. A primeira peça que fiz foi um trator de esteira. De lá para cá, não paro, faço direto”, conta.
Como não há uma dedicação exclusiva na produção dos artesanatos, Costa concilia o período de trabalho na oficina com o da confecção das miniaturas.
“Gosto de fazer meus artesanatos à noite, porque a gente está com a cabeça mais fria devido o cansaço do dia a dia. Faço sozinho, tranquilo e enquanto faço esqueço o mundo lá fora. Adoro fazer meus artesanatos”, revelou.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/b/9/O9N26ySY2Qgp5ONzId3A/geraldo-costa.jpg)
Produção
Se as mãos trabalham na fabricação dos brinquedos apenas a noite, a sensibilidade e o olhar de artista são ligados 24 horas por dia.
“Qualquer pedaço de ferro que pegar já imagino o que vai dar. Uma corrente, parafuso, uma lata do chão, já sei para o que serve”, contou.
Costa explicou também que pretende repassar o conhecimento adquirido.“O meu objetivo é montar uma oficina de artesanato, pegar umas crianças para passar isso para elas”, confessou.
Como todo artista, o mecânico também pensa em apresentar a sua arte para o público. “Pretendo, estou esperando um amigo para expor em um ambiente adequado. Aqui tem pouca gente que reconhece esse tipo de coisa”, disse.
Ajuda do filho
O adolescente Vital de Souza, de 14 anos, ajuda a divulgar o trabalho do pai. Ele registra tudo o que Costa faz e divulga nas redes sociais.
“Agendo o que ele vai fazer. Temos um papel muito importante, mas ele é a estrela que está brilhando”, falou.
Criatividade, sonho e união, é assim que o mecânico define o sucesso do seu talento. “É muito gratificante, tendo uma ajuda do filho o negócio anda ainda mais”, concluiu.
Comentários