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Enchentes, não basta dizer que não existe recursos e apontar culpados

Mais uma vez o debate das alagações aparecem na boca do povo e governantes, 2012 muita conversa e poucas ações, 2015 muita conversa e poucas ações, fato é que os anos passam e nada de substancial ou concreto acontece, mesmas “ações e promessas” nada de casas populares, nada de barragens ou projetos de alta relevância, talvez não seja hora de apontar “Culpados” mas sim procurar soluções, soluções essas que devem partir de governantes.

É preciso olhar com mais cuidado para o que acontece, não pode ser emitido um sinal de alerta apenas  em ano de eleição ou em alguns meses do ano,é preciso unir os entes federativos, poder municípal, estadual e federal, não basta apenas dizer que não existe recurso, isso para natureza não basta.

 

A ESPERA DA VAZANTE

É comum nessa época a população querer obter informações, mas na grande maioria das vezes o povo fica refém de guerreiros e populares que mesmo em meio à correnteza e sem equipamentos profissionais, sobem o Rio em busca de encontrar  a vazante, porém a olho nú é quase impossível uma informação exata, talvez seria a hora de debater um sistema de informação ou um programa de computador que pudesse  nortear a população de forma mais precisa e atualizada, estamos na era da tecnologia avançada, logo, deve existir alguma ferramenta tecnológica que possa medir velocidade da água e distância percorrida.

 

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