
Com o tema “Das águas da Amazônia aos oceanos – conexões que sustentam a vida e a cultura”, diversas escolas de Brasileia e de Epitaciolândia apresentaram os mais diversos trabalhos relacionados ao meio ambiente, à questão da sustentabilidade e da diversidade cultural e ambiental.
Além dos trabalhos apresentados pelas escolas, diversos núcleos da Divisão de Inovações Educacionais, como o de Automação e Robótica (Nare), o de Incentivo ao Conhecimento (NIC), o de Tecnologia Educacional (NTE) e o de Matemática e Ciências Aplicadas (NMCA) também apresentaram ações durante a mostra Viver Ciência Itinerante em Brasileia.
O NTE, por exemplo, levou para a mostra tablets com o jogo Guardiães Digitais, produzido pelo próprio núcleo e que fala sobre a segurança digital, sobre privacidade nas redes e os cuidados que se deve ter com a internet. Já o Nare levou objetos inteligentes da robótica.
O NIC, por sua vez, levou para interagir com os alunos os óculos de realidade virtual e o NMCA apresentou os mais diversos jogos como forma de trabalhar conceitos matemáticos com os estudantes.
O estudante Lorran Ferreira, da Escola São Luiz Gonzaga, localizada na zona rural de Epitaciolândia, gostou muito dos óculos de realidade virtual. “Dá um pouco de medo, no início, mas depois vem a alegria”, disse ele. Já a aluna Mariah Ribeiro, da Escola Graça Rocha, achou os jogos matemáticos interessantes. “Ajuda a gente a utilizar a mente e também a nossa coordenação motora”, frisou.
O chefe do Departamento de Inovações Educacionais, professor Anderson Melo, destacou que um dos objetivos da Viver Ciência Itinerante é fomentar a pesquisa científica e contribuir para a realização do trabalhos dos alunos e mostrar o quanto a ciência é importante na vida da comunidade escolar.
“Estamos hoje aqui em Brasileia para trazer, mais uma vez, a edição da mostra Viver Ciência Itinerante e mostrar o quanto a ciência é importante na vida de todos nós, sobretudo para os estudantes, que são os futuros profissionais e, com certeza, profissionais de altíssima qualidade”, frisou.
Além dos trabalhos do núcleos e também das escolas envolvidas, a mostra ainda teve um palco cultural e também o planetário, onde os estudantes puderam ter uma experiência com o universo, conhecendo as estrelas, planetas e galáxias.
O aluno Paulo Santos do Nascimento, que estuda na Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Valéria Bispo Sabala, localizada na zona rural de Brasileia, disse que a experiência de estar no planetário foi fantástica. “A gente mora na zona rural e costuma olhar as constelações e agora fiquei sabendo de um monte de coisa”, disse.
Quem gostou muito da experiência do planetário foi o aluno Jonas Carvalho, também da Escola Rural Valéria Bispo. “Foi uma experiência muito boa, uma imersão positiva. Conhecer as constelações foi muito importante”, destacou.











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